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Prof. Nuno Matos Silva

Nasceu em Lisboa em 1951, concluiu o curso de Arquitetura na ESBAL em 1976 e um «Master Universitário en Diseño de Interiores» na Universidade de Salamanca em 2004. Investiga o espólio de desenhos de Álvaro Machado no IST e áreas afins ao Desenho e ao Desenho Arquitetónico.
Trabalhou com Pedro Ferreira Pinto, Manuel Vicente e Gonçalo Byrne e mantém atividade como projetista nos campos de arquitetura, design, artes gráficas e artes plásticas.
Leciona as UC de Desenho do curso de Arquitetura do IST desde 1998, tendo também lecionado «Geometria Descritiva» e «Levantamento de Construções».
Editou cinco números do “Lookatthist”, caderno virtual onde se publicam trabalhos realizados em Desenho-Arq-IST. Anteriormente foi professor na ESAD-IPL, nas Caldas da Rainha e na ESAD da FRESS.
Publica desenhos nos Urban Sketchers Portugal.
Escreveu sobre “o Desenho em José Espinho” no catálogo da exposição no MUDE deste pioneiro do design em Portugal.

Prof. João Pereira Dias

João Manuel Pereira Dias é doutorado em Engenharia Mecânica pelo Instituto Superior Técnico, Prof. Auxiliar do Departamento de Engenharia Mecânica do Instituto Superior Técnico (IST) e investigador do IDMEC- Instituto de Engenharia Mecânica. Tem estado ligado às disciplinas de Desenho e Modelação Geométrica de vários cursos do IST.  É co-autor do livro Desenho Técnico Moderno.

Frederico Henriques

Frederico José Rodrigues Henriques doutorou-se em Conservação de Pintura pela Universidade Católica Portuguesa (UCP), no ano de 2013. Foi bolseiro da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) e teve o apoio do Instituto Superior Técnico (IST). No ano seguinte, em agosto de 2014, na sua unidade de investigação, do Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR), e no Laboratório HERCULES, da Universidade de Évora, inicia os seus trabalhos de pós-doutoramento como bolseiro da FCT. A sua investigação versa a Documentação e Análise Espacial de Bens Culturais, assunto sobre o qual tem diversas publicações nacionais e internacionais. Com formação superior iniciada em 1992, na Escola Superior de Conservação e Restauro (ESCR), tem também licenciatura (pré-Bolonha) pelo Instituto Politécnico de Tomar (IPT), com trabalho final de curso com o título “Conservação e Restauro de estruturas e suportes em Pintura”. Tem exercido docência em diversos cursos de conservação e restauro: Escola Artística e Profissional Árvore (EAPA), no Porto; Escola Profissional de Recuperação do Património de Sintra (EPRPS); Instituto de Artes e Ofícios (IAO) da Fundação Ricardo Espírito Santo e Silva (FRESS) e Universidade Católica Portuguesa (UCP). Foi também colaborador em várias empresas da área da conservação: Arterestauro, Junqueira 220 e Portorestauro. Estagiou no Instituto José de Figueiredo (IJF), por duas ocasiões, e no Istituto Centrale per il Restauro (ICR), em Roma. Foi conservador-restaurador convidado para dois projetos governamentais do Instituto Português da Conservação e Restauro (IPCR): Igreja da Madre de Deus, em Lisboa, e Painéis de Pintura da Charola do Convento de Cristo, em Tomar. Desde 1997 até 2014 exerceu a atividade de conservador-restaurador para entidades públicas e privadas. Recentemente, em agosto de 2017, viu renovada a bolsa FCT, respeitante ao segundo triénio do pós-doutoramento (SFRH/BPD/99163/2013).

Ana Mehnert Pascoal

Ana Mehnert Pascoal é doutoranda em História da Arte, no ARTIS-Instituto de História da Arte, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (ARTIS-IHA, FLUL). Possui mestrado em Arte, Património e Teoria de Restauro (2011), e licenciatura em História da Arte (2008), ambos pela FLUL. A sua dissertação de mestrado, intitulada A Cidade do Saber. Estudo do Património Artístico integrado nos edifícios projectados pelo arquitecto Porfírio Pardal Monteiro para a Cidade Universitária de Lisboa (1934-1961), foi publicada em 2012 pela Universidade de Lisboa.
Foi bolseira para as Comemorações do Centenário da Universidade de Lisboa, onde integrou o grupo de Levantamento do Património Cultural da Universidade (2010-2011). Foi bolseira BGCT/FCT no Museu Nacional de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa (2011-2017); nesse período, entre outras tarefas, desenvolveu investigação e dedicou-se ao inventário da colecção de desenhos do museu. Desde 2017, é bolseira de investigação do projeto CuCa_Re: Curar e Cuidar_Reabilitar, financiado pela FCT, no ARTIS-IHA, FLUL.
Tem colaborado em projectos de investigação financiados, publicado artigos e redigido capítulos de livros por convite. Possui, também, formação na área da revisão de texto.
Tem desenvolvido investigação no âmbito do património cultural (particularmente universitário), com enfoque nas relações entre poder, arquitectura e artes plásticas durante o Estado Novo.

Pedro Salgado (Lisboa, 1960. Biólogo, Ilustrador Científico)

Formou-se em Biologia Marinha na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (1984), e em Ilustração Científica na University of California Santa Cruz (1988, bolseiro Fulbright).
Como freelancer, tem ilustrado inúmeras publicações científicas e de divulgação.
Participou em cerca de 70 exposições, 16 das quais individuais.
Premiado a nível internacional em diversas ocasiões, destaca-se o 1º lugar no World Congress of Biomedical Communication (EUA, 1994) e 1º lugar do Concurso Internacional Ilustraciencia 2017.
Coordenador geral do Congresso Internacional da Guild of Natural Science illustrators, 2000.
Professor na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa desde 2001.
Leccionou Ilustração Científica em cinco mestrados e em mais de uma centena de workshops por todo o país e no estrangeiro. Impulsionou a formação da nova geração de ilustradores científicos em Portugal nos últimos 30 anos.
Membro do Comité Internacional Assesor Illustraciencia. Membro-Correspondente da Academia Nacional de Belas-Artes. Presidente do Grupo do Risco.

 

Ricardo Campos

Ricardo Campos é mestre em Sociologia e Doutorado em Antropologia Visual. É investigador integrado (Investigador FCT) no CICS.Nova (Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas) e professor convidado no Mestrado em Relações Interculturais (Universidade Aberta). É membro fundador e cocoordenador da Rede Luso-Brasileira de pesquisa em Artes e Intervenções Urbanas (RAIU), coordenador adjunto do GT de Cultura Visual da SOPCOM (Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação) e coeditor da revista internacional Cadernos de Arte & Antropologia. É autor das obras Introdução à cultura Visual.
Abordagens teóricas e metodológicas (Mundos Sociais, 2013), Porque pintamos a cidade? Uma abordagem etnográfica ao graffiti urbano (Fim de Século, 2010) e co-organizador dos livros Uma cidade de Imagens (com Andrea Mubi Brighenti e Luciano Spinelli, Mundos Sociais, 2011), Popular & Visual Culture: Design, Circulation and Consumption (com Clara Sarmento, Cambridge Scholars Publishing, 2014) e Transglobal Sounds. Music, indentity and migrant descendants, (com João Sardinha,Bloomsbury Academic Publishing, 2016).

(GALHANO, Fernando. 1985. Desenho etnográfico de Fernando Galhano. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica/Centro de Estudos de Etnologia)

David Felismino

David Felismino é historiador e museólogo, encontrando-se a concluir o doutoramento em História Moderna na Faculdade de Ciências e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É ainda Assistente de Investigação do CHAM – Centro de Humanidades da Universidade Nova de Lisboa e os seus principais domínios científicos e interesses versam sobre a história do quotidiano, da ciência e da saúde no período moderno e contemporâneo, tendo publicado vários livros, catálogos e artigos sobre estes temas. Desde 2016, desenvolve a sua investigação no Museu da Saúde (INSA, IP).

 

João Castro Silva

Professor Auxiliar da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL). Doutor em Escultura pela (FBAUL). Mestre em História da Arte pela Universidade Lusíada de Lisboa. Licenciado em Escultura pela FBAUL. Leciona nos três ciclos de estudos – Licenciatura, Mestrado e Doutoramento – do curso de Escultura da FBAUL. Coordenador do Mestrado em Escultura. Membro do Conselho Científico e Coordenador da Secção de Escultura do Centro de Investigação de Estudos em Belas-Artes (CIEBA). Colaborador estrangeiro no grupo de pesquisa LEENA (Laboratório de Extensão e Pesquisa em Artes), da Universidade Federal do Espírito Santo. Desenvolve investigação plástica na área da escultura de talhe direto em madeira. Expõe regularmente desde 1990 e tem obra pública em Portugal e no estrangeiro. Participa em simpósios, ganhou diversos prémios e está representado em coleções nacionais e internacionais. Tem desenvolvido projetos de curadoria de exposições de Escultura e integra comissões científicas de Residências Artísticas. Escultura http://joaocastrosilva-escultura.blogspot.com/

Inês Coutinho

Doutorada em Ciências da Conservação (2016), com especialização em arqueometria de vidro. Tem 10 anos de experiência em Conservação de Vidro e Cerâmica e 8 anos de experiência ligada a estudos na área de materiais de conservação, em arqueologia experimental, na história da produção de objetos de vidro históricos, na divulgação de suas rotas comerciais e uso em todo o mundo. séculos, e como o comércio de vidro refletiu na economia das civilizações. Actualmente é Professora Auxiliar no Departamento de Conservação e Restauro da FCT NOVA.


Cristina Cruzeiro

Cristina Pratas Cruzeiro é bolseira de Pós-Doutoramento da FCT (SFRH/BPD/116916/2016) com o projecto “Colaboração e Colisão: Intervenção pública e política da arte” no Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e Professora Auxiliar Convidada na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. É investigadora integrada do IHA-FCSH e colaboradora do CIEBA – FBAUL. Desenvolveu o doutoramento em Belas Artes, na Especialidade de Ciências da Arte com a tese “Arte e Realidade: Aproximação, diluição e simbiose no século XX” (Bolsa FCT SFRH / BD / 46939 / 2008) e o Mestrado em Teorias da Arte com a dissertação “A caminho da dissolução: A problemática da autoria na arte contemporânea”.Os seus interesses de investigação centram-se na relação das práticas artísticas com a sociedade em diferentes perspectivas, com especial enfoque para a articulação com a política.

Sérgio Vicente

Desenvolve o seu percurso como Escultor conjuntamente com a sua carreira académica como professor na Universidade de Lisboa, Faculdade de belas Artes desde 2001. É licenciado em Escultura na mesma Universidade e é Mestre em Design Urbano pela Universidade de Barcelona. É Doutor em Escultura pela Universidade de Lisboa. O seu trabalho foi financiado através de bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), Fundação Oriente (Lisboa), e pelo Ministério da Educação do Governo do Japão (Tóquio).
Tem vindo a desenvolver a sua investigação no CIEBA (Universidade de Lisboa) e VICARTE (ULisboa/ UNova),
em projetos de arte pública tal como tem recebido diversos prémios em concursos públicos de promoção da arte na
cidade.

Engº Manuel Cruz

Licenciado em Engenharia mecânica pelo Instituto Superior Técnico.
Docente universitário desde 1976 no Departamento de Engenharia Mecânica do IST, tendo terminado como Prof. Associado Convidado em 2010. É membro do Conselho de Escola do Técnico.
Avaliador da UE de projectos de I&D do programa Brite-Euram; avaliador de projectos nacionais para a Agência de Inovação; avaliador da A3ES.
Participação em vários Congressos e Seminários nacionais e internacionais tendo publicado e apresentado vários trabalhos.
Desempenhou vários cargos na Sorefame, na Divisão de Material Circulante, como responsável de projectos, Chefe de Serviço do Gabinete de Estudos de Caixas (estruturas) e da I&D; Director e Vice-presidente da Engenharia e dos projectos de I&D em Portugal e do Grupo Adtranz; participou no desenvolvimento de plataformas de produtos em diferentes tipologias de veículos do grupo Adtranz; foi administrador da Bombardier Transportation SA (anteriormente Sorefame e Adtranz).
Foi Administrador, Vice-presidente e Presidente do Conselho de Administração do ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade; responsável por várias empresas do Grupo ISQ em Portugal e no estrangeiro; foi responsável pelo ISQ no consórcio para as infra-estruturas críticas no âmbito do acordo entre o Estado português e a Universidade de Carnegie-Mellon – USA. Foi presidente do Conselho Geral do ISQ.
Membro Efectivo da Ordem dos Engenheiros e da Academia da Engenharia Portuguesa.

 

Exposição do carro FST 06e.
Descrição das actividades.
Descrição das actividades.
Descrição das actividades.
Descrição das actividades.

 

Workshops para mais novos – os meninos do infantário 🙂
Trata-se de sensibilizar os mais pequenos para o facto do desenho técnico poder ser projetado em tudo – desde a geometria da natureza (pedras) até aos artefactos humanos. A linha é origem da forma, o primeiro contorno, o elemento abstracto que no desenho delimita a forma. O perímetro uma medida das coisas que em desenho está representado pela linha. Partindo de um perímetro desenhado à volta de um conjunto de pedras que as crianças escolhem e amontoam, elas levantam uma forma em argila a partir da linha de perímetro inscrita. Especulam sobre a forma da qual só têm a delimitação em planta. As várias representações serão objeto de uma instalação – construção depois de cozidas, podendo estar no átrio (junto às pedras do lago- como site-specific) ou em itinerância pelo campus do IST.

Workshops de desenho destinada a universitários – Creio que aqui os professores têm um papel fundamental na sensibilização e mobilização dos alunos para frequentar as workshops. Antes de pensar-mos que não vêm, podemos fazer uma campanha junto dos professores, reunir com eles, etc. Eu tenciono trazer os meus alunos de design e artes visuais a fazer os exercicios no museu e até podemos propor uma aula aberta de desenho.
Os exercicios escritos na sebenta/livro de artista partem dos enunciados, materiais, instrumentos didáticos propostos na sebenta. O desenho é um processo mental e visual de projecção. Exemplo de um dos exercícios: Partindo dos relevos de faiança (que reproduzem partes dos elementos expostos na exposição do desenho técnico mas deixam as delimitações das formas incompletas, especular sobre uma possivel forma e seu objectivo – arquitectura, engenharia, arte, tec..)
Representar vistas da forma inventada. Esta é uma forma e exercicio criativo para aliar invenção e a técnica, numa era em que se fala de invovação e pensamento visual e criativo.
Outros exercicios explicam composições apartir de projecção luminica de sólidos em cianótipias, exercicios que convidam a completar imagens de desenhos técnicos incompletos feitos pelos antigos alunos do IST, etc…
Descrição das actividades.

 

Programa

11h00 – Visita guiada à exposição com Professor Nuno Matos Silva, Professor do Departamento de Engenharia Civil e Arquitetura do IST

17h30 – Palestra subordinada ao tema “Desenho Assistido por Computador: Do desenho em papel à realidade virtual, passando pelo CAD 2D e modelação 3D” com Professor João Pereira Dias, Professor no Departamento de Engenharia

18h30 – Visita guiada à exposição com Doutor Arquiteto Duarte Marques Nunes, Comissário da exposição
Mecânica do IST